- Paciente: Ossunga
- Padrasto: Symêna
- Padre, clérigo, religioso: Abaré
- Pai dos meus filhos [falando a mulher]: Xemembira rúba
- Pai, chefe: Tup, tupa ou tuba
- Palma da mão: pó apytera
- Palmeira: Pindoba
- Palpitação: Tutuka, tytyka ou tatak
- Palpitante: Tytyka ou tutuka
- Panema: Ruim
- Pântano: Ygapó
- Pântano ou lodo: Tyîuka
- Papa: Mi’-ngaú
- Paraíso: Uajupipá [Local onde as almas se encontram com seus antepassados]
- Passar: Kûab
- Pássaro ou passarinho: Ûyrá ou gûyrá
- Pato: Ypeka
- Pé: Py
- Pedra dormente: Itá ker [Itaquera]
- Pedra explodida: Itá pororok
- Pedra: Itá
- Peito: Potiá
- Peixe: Pira
- Pequeno: Mirĩ (pron. Mirin)
- Pescoço amarelo: Ajurujúba (referência aos franceses devido a barba comumente em tom alourado).
- Pescoço: Ajuru
- Piaba: Taraira
- Picar: Pí
- Pintado: Pinima
- Pirão, ensopado: Mi-ndipyrõ
- Podre: Îuk
- Poeira, pó: Tubyra
- Ponderado: Tekó-kuaba
- Ponta de galho: Akã’-pyra
- Ponta: Apyra
- Por: r-esé (r essé)
- Porco (do mato): Taîasu
- Português: Peró
- Pouco, pequeno [quantidade]: iá
- Poucos: Mokonhõ ou mboby
- Praça: Okara
- Prato de pedra: Itá nha’em
- Prato: Nha’ẽ (pron. nhaen)
- Procurar: Ekar
Referências:
- BARBOSA, Pe. A. Lemos. Curso de Tupi Antigo: Gramática, Exercícios, Textos. Livraria São José, Rio de Janeiro, 1956. p. 484.